Recebe um prêmio de viagem do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1964, e vai para a Europa, onde permanece de 1965 a 1967 e expõe em várias capitais. O final dessa década se caracteriza por pinturas mais líricas, mas nos anos 70 o artista retoma o rigor geométrico, com superfícies em que a cor aparece ora transparente, ora saturada.
Ganha o primeiro prêmio de pintura na Bienal Nacional de Salvador, em 1969. Recebe ainda um prêmio especial pelo conjunto da obra, no Salão de Artes Visuais de Porto Alegre (1970), e outro, de pintura, no Panorama de Arte Atual Brasileira, exposição realizada em 1973, em São Paulo.
O Museu de Arte Moderna paulista organiza uma retrospectiva sua em 1978, que se repete no MAM do Rio de Janeiro, em 1984. Em março de 1993, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) realiza a mostra Ianelli: 50 Anos de Pintura.